terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Mossad acusada de contratar tubarões

As autoridades egípcias estão a tentar descobrir as causas dos ataques de tubarão contra turistas no mar Vermelho, pedindo ajuda a especialistas internacionais. Contudo, uma das hipóteses levantadas a nível local está a causar perplexidade: diz-se que a Mossad, serviços secretos israelitas, estarão por detrás do aparecimento dos tubarões. Um teoria que as autoridades do Sul do Sinai não rejeitaram. "Dizem que a Mossad lançou um tubarão assassino no Mar Vermelho para prejudicar o turismo no Egipto. Não descartamos essa hipótese, precisamos de tempo para confirmar as denúncias", afirmou o governador do Sul do Sinai, Abdel Fadil Shousha. No domingo, uma turista alemã de 70 anos foi morta por um tubarão enquanto praticava mergulho. Dias antes, outros quatro turistas tinham sido feridos em ataques semelhantes.
(8/12/2010)

Comentário


Eu penso que os tubarões se devem estar a rir porque isto é algo de fenomenal.
É certo que a Mossad é contra o turismo mas daí a contratar tubarões e colocá-los no mar vermelho para afugentar os turistas, isso também penso que é um exagero. Imaginemos que  agora toda a gente que tivesse ideais opostos ia atacar-se com tubarões, isto é completamente descabido. Mas tendo em conta como está o mundo actualmente vá-se lá saber se até nem é verdade, porque se for aconselho-os rapidamente a mudar de nome de Instituto para Inteligência e Operações Especiais para Instituto para os Dementes e Operações Anormais pois não cabe na cabeça de ninguém colocar tubarões num determinado sitio para afugentar os turistas, isto é descabido e quase irreal, fossem qual fossem as divergências não é lançando-as aos tubarões, literalmente, que as resolvem. Eu acho triste que ao invés de se resolverem os problemas pela via da conversação que se parta para a via mais simples que neste caso é a de colocar um tubarão no mar vermelho para prejudicar o turismo do Egipto . É que se tal acção for verdade está-se a prejudicar turistas que culpa não têm de certo desses desentendimentos ou oposições de ideias.  Eu ainda nem consigo acreditar que a polícia egípcia tenha posto mesmo esta hipótese porque é tão, aliás, eu nem sei o que é pois nem uma criança se lembraria disto. Qualquer dia vêm dizer também que os tubarões na costa portuguesa foram alugados pelos espanhóis: - Olhe Sr. Tubarão, eu dou-lhe 2.500 euros e você morde-lhes os tornozelos!                                        (8/12/2010)

sábado, 4 de dezembro de 2010

Líder do Quénia quer prender homossexuais

Hoje - Terça-feira - 30/12/2010
O primeiro-ministro do Quénia, Raila Odinga, criticou duramente os homossexuais, que na sua opinião "deviam ser todos presos e apresentados às autoridades". Segundo a imprensa queniana, as declarações do chefe do Governo queniano foram proferidas domingo, durante um comício realizado nos arredores da capital do país, Nairobi.
"Não toleraremos este tipo de comportamento no nosso país. Qualquer homem que seja apanhado a ter relações com outro homem merece ser preso e será mesmo preso. Também as mulheres que tenham relações com outras mulheres serão detidas", declarou Odinga, citado pela imprensa de Nairobi.
Nas suas críticas aos homossexuais, o primeiro-ministro socorreu-se da Constituição queniana, que "em nenhuma parte admite que as relações entre pessoas do mesmo sexo sejam legais". Apenas o casamento entre pessoas de sexos diferentes está autorizado.
Vários países africanos, como o Uganda, o Malawi e o Zimbabwe, mantêm a homossexualidade como delito, inscrito nos respectivos códigos penais.

Comentário
Na minha opinião esta situação é algo triste pois cada um é como é e cada um faz as suas escolhas, ninguém tem nada a ver com isso e ainda é mais triste porque a história encarregou-se de nos ensinar que não devemos discriminar. A história ajuda-nos a ver os erros que cometemos no passado para mudar o futuro e para que os mesmos não se voltem a repetir e isso de facto não se verifica porque se se verificasse este tipo de situações não aconteceriam, neste caso são os homossexuais que estão a ser discriminados pelo Líder do Quénia e por outros países africanos como o Uganda, Malawi e Zimbabwe mas muitas mais são as vítimas deste tipo de comportamentos, nunca nos devemos esquecer das barbáries que já foram cometidas neste mundo pelos nosso antepassados como foi na época do Salazar: as pessoas não tinha liberdade de expressão e o que se está a fazer agora não é mais nem menos do que isso pois está-se a roubar a liberdade do ser, estamos a tentar impedir as pessoas de serem quem são. Eu penso que nós devemos respeitar os outros e só discrimina aquele cuja personalidade é fraca pois quando nós temos a certeza, quer seja da nossa sexualidade quer seja de outra coisa qualquer, desde que saibamos o que somos não devemos nem podemos ter medo do que é diferente, devemos aceitá-lo mesmo que não concordemos, aliás, existe um provérbio chinês que diz: Se conheces o inimigo e te conheces a ti mesmo, não precisas de temer o resultado de cem batalhas. Se te conheces a ti mesmo, mas não conheces o inimigo, por cada vitória sofrerás também uma derrota. Se não te conheces a ti mesmo nem conheces o inimigo, perderás todas as batalhas; e isto é verdade nós temos de ter esta atitude para tudo na vida de modo a ultrapassar os obstáculos, por isso só tem medo do que é diferente quem não sabe o que é e é triste que meio mundo não se conheça a si mesmo pois o medo é tanto que se limitam a discriminar a diferença.É um facto de que existe o problema de haver mais mulheres que homens e isso é algo com que nos devemos preocupar pois pode ameaçar toda uma existência, apesar disto não devemos tentar resolver o problema desrespeitando e tendo atitudes más para com os homossexuais, para resolver os problemas nós primeiro temos de aceitá-los e isso não se verifica, ninguém pode escolher de quem gosta e eu penso que muita gente se baseia no facto de haver mais mulheres que homens para justificar os actos de discriminação e essa não é a solução, este género de pessoas passa a vida a arranjar razões para os seu actos e só alguns de nós se apercebem que essas razões não passam de desculpas. Este tipo de situações existem e a dificuldade em mudar a mentalidades é só uma o facto de ser impossível para um homem aprender aquilo que já acha que sabe, quando alguém pensa que é dono da razão convencê-lo de que a sua atitude é errada é muito difícil mas se de 99 tentativas em 100 afirmarmos que não conseguimos convencê-lo é falta de vontade de o fazer pois só depois de se esgotarem todas as tentativas é que podemos desistir. E eu agora pergunto a quem descrimina, a quem tem atitudes que não deve, a quem se deixa levar pelas atitudes dos outros e segue esses que quando confrontados com a diferença agem de maneira incorrecta –Que sentido tem corrermos quando estamos no caminho errado?

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Taxa de desemprego com valores mais altos de sempre
Por Lusa Hoje (17/11/2010)
A taxa de desemprego em Portugal subiu no terceiro trimestre do ano para os 10,9 por cento, contra os 10,6 por cento observados no trimestre anterior. O INE contabilizou um total de 609,4 mil desempregados.
O número de desempregados em Portugal passou no terceiro trimestre do ano a barreira das 600 mil pessoas, o valor mais alto desde que há registo, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). 
A taxa de desemprego em Portugal subiu entre Julho e Setembro para os 10,9 por cento, contra os 10,6 por cento observados no trimestre anterior. Relativamente ao período homólogo de 2009, o desemprego aumentou 1,1 pontos percentuais.
O INE contabilizou assim um total de 609,4 mil desempregados, uma subida de 11,3 por cento face ao trimestre homólogo e de 3,3 por cento em relação ao trimestre anterior. O número hoje divulgado retoma assim o ciclo de subidas da taxa de desemprego em Portugal iniciado há dois anos atrás (no segundo trimestre 2008), com o mercado laboral a sofrer os efeitos da crise económica que se alastrou por toda a Europa.
Na altura, a taxa de desemprego situava-se nos 7,3 por cento, o equivalente a 409,9 mil desempregados.
Segundo o INE, para a variação homóloga da população desempregada contribuiu nomeadamente o aumento do número de mulheres desempregadas (48,1 mil) que explicou 78 por cento da variação ocorrida no desemprego total. O número de homens desempregados também aumentou (13,6 mil), mas "de uma forma menos expressiva".
In Diário de Noticias Bolsa
Comentário
Como todas as crises esta também envolve o desemprego e este é um problema que nos toca na ferida pois toca-nos a todos e aos próximos de nós e as oportunidades parecem esgotadas e todos procuramos por um pouquinho de sorte de modo a sentirmo-nos realizados e felizes. Não deveria haver no mundo espaço para fome nem ganância, se muitos não quisessem demais, os outros, esses, teriam as suas oportunidades. Há tanta gente a morrer à fome e a suicidar-se de desespero por não ter emprego para sustentar a família e as “elites” ganham para não fazer nada, uns têm tanto e outros tão pouco. Neste país não existe uma preocupação em criar emprego, não existe mesmo, à séria, porque a vontade move montanhas e se ela existisse investia-se na indústria, na agricultura e muito mais e aquilo por que esperamos e no que ainda acreditamos não acontece: NÃO HÁ EMPREGO. Existe de facto uma preocupação em ter o TGV por exemplo, isto é o quê? Eles não imaginam as pessoas a morrer de fome, sem ter para dar aos filhos, sem ter para vestir, para calçar sem poder SORRIR e isso é triste, tão triste. Esta depressão em que nos encontramos é por no fundo sabermos que a esperança que temos já está morta à partida e por isso moldamo-nos, deixamo-nos ficar imóveis e quietos à espera… do quê? Não sei … de emprego, de oportunidades, de viver melhor, de SORRIR outra vez…
As ideias do TGV parecem bem agora no inicio em que necessita de mão-de-obra e depois quando estiver concluído, como é? Ficamos a dever e cheios de despesas com a manutenção do mesmo, isto é só um exemplo como posso dar muitos outros a compra do submarino por exemplo. Mas eu não quero falar dos mesmos problemas, das mesmas notícias, EU NÃO QUERO MAIS… podem dizer que estou a sonhar mas a esperança apesar de tudo não deve morrer, mas ela existe para que lutemos por ela e não para nos darmos por derrotados porque todos os dias há sempre alguém que se levanta de manha e vai à luta, marca no jornal, telefona, veste-se, sai, apanha o autocarro ou pega no carro e parte nessa busca incessante por emprego, por vezes tem sorte, outras não mas pergunto: Desiste? Não porque tem a família para alimentar e quer voltar a poder SORRIR.
O Desemprego aumenta, sim! É uma verdade, pode ter os valores mais altos de sempre mas como tudo na vida, um dia acaba tanto o que é bom como o que é mau. Esta é uma fase negra, obscura mas imaginem quando põem um aparelho, estão a imaginar… o sorriso não é dos melhores, mas quando ao fim de uns meses o tiram dizem: Valeu a pena só pelo motivo de agora poder voltar a sorrir!
Para darmos valor ao que temos existe a necessidade de as perdermos mas a vida é como uma guerra: é feita de batalhas mas porque perdemos uma ou até duas seguidas não quer dizer que tenhamos perdido a guerra. Aliás, não imaginem que a vida é uma guerra imaginem antes que é uma árvore em que caem as folhas no Outono, mas logo vem a primavera e elas nascem mais belas, mais fortes… A vida é feita de provações e todos JUNTOS conseguimos ultrapassá-las basta querer e lutar por isso porque O POVO UNIDO, JAMAIS SERÁ VENCIDO! Enquanto pudermos lutar por nós, devemos fazê-lo porque com vontade vamos onde quisermos, basta unirmo-nos e já provamos isso no passado, nós somos quem anda com o país para a frente.
Os políticos, esses, parecem muito fortes mas é uma fachada. Temos de pensar que o pão que eles comem de manhã é amaçado por um de nós, um padeiro, o leite que eles bebem é do trabalho árduo de ordenhar uma vaca, que um de nós ordenhou, o queijo… os bolos que eles comem são feitos por um de nós, um pasteleiro, os lençóis em que eles dormem são fabricados por nós, os sapatos que calçam são fruto do nosso trabalho, os carros em que eles andam somos nós que os lavamos, que enchemos os pneus, que arranjamos… o dinheiro que eles tem vem do nosso suor… O POVO COMANDA UM PAÍS mas este povo não toma uma atitude, não luta por si mesmo prefere depositar todas as esperanças num político e de ele não corresponder às expectativas, azar! Paciência… foi mal escolhido, agora é esperar… Temos de mudar a nossa atitude, têm mesmo de ser, pelo menos se quisermos continuar a acreditar que voltaremos a SORRIR um dia! E esse dia está tão perto… mas tão longe.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Perspectiva-se uma maior cooperação entre os portos de Sines e Tianjin

. Esta visita surge na sequência do protocolo existente entre as duas entidades, procurando fomentar a cooperação entre Sines e o porto Chinês.
O Porto de Sines recebeu esta manhã uma Delegação do Porto de Tianjin, na sequência de um Protocolo de Cooperação assinado entre o Porto de Sines e o Porto de Tianjin em Setembro de 2007 e ocorreu após a recente visita a Portugal do Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, durante a qual vários empresários chineses demonstraram forte interesse em investimentos na Plataforma Industrial e Logística de Sines.
Da delegação chinesa fizeram parte Yu Rumin, Presidente, Zhao Decheng, Director Geral e Liu Qingshun, Director Comercial do Porto de Tianjin, que reuniram com membros do Conselho de Administração da APS, que apresentaram as principais características do Porto de Sines. Oportunidade para consolidar também as excelentes relações já existentes, perspectivando-se uma maior cooperação entre os dois portos. Por fim, a delegação teve oportunidade de conhecer, no local, as características de todos os terminais desta infra-estrutura portuária.·
O Porto de Tianjin é um dos principais portos do mundo, tendo movimentado um total de 380 milhões de toneladas em 2009, ocupando o quinto lugar no ranking mundial. No que diz respeito à movimentação de contentores, o porto Chinês movimentou, no ano transacto, cerca de 8,7 milhões de TEU.
9.11.2010 - 17:27

 Comentário:


Segundo a minha opinião o suposto interesse da China no porto de Sines, não é nada mais, nada menos do que ver oportunidades em Portugal que nós não aproveitamos.
Não existe dúvida de que a China é uma grande potência e “tem vista para o negócio” por assim dizer e o porto de Sines tem uma grande potencialidade a nível mundial.
Portugal para variar não aproveita o que tem e ainda vá-se lá saber porquê põe a hipótese de deixar que a China pague a dívida pública portuguesa, aliás ela já é dona de parte da dívida. Um dos problemas desta generosidade é que Portugal ficará em divida para com a China e esta terá Portugal na mão e como se não chegasse ainda mostram interesse no porto de Sines.

O porto de Sines é o único porto português que tem a capacidade de receber navios de grande porte e mercadorias das mais variadas pois é um porto de águas profundas e tem os mais diversos terminais, tem um Terminal de granéis líquidos, Terminal petroquímico, Terminal multiporpose e ro-ro, Terminal de gás natural liquefeito e tem um Terminal de contentores. As potencialidades do porto de Sines são inúmeras pois também a nível de acessibilidade tem ligações ferroviárias directas entre linhas nacionais e internacionais, através da zona industrial e ainda tem o factor de se encontrar numa posição favorável a nível mundial, pois encontra-se entre a América e a Europa, consegue uma ligação directa por mar à Europa através do estreito de Gibraltar e à América encontrando-se numa posição favorável ao comércio internacional, e esta potencialidade não é aproveitada por Portugal.

Em vez de ver no porto de Sines uma oportunidade de emprego e de contribuir para a saída da crise, Portugal dá hipótese aos chineses de pensarem e quem sabe ainda “meter as mãos” no porto de Sines pois a cooperação entre os portos de Sines e Tianjin é só o começo.

Isto é impensável, mas o que é os políticos andam a fazer, se nós ficarmos em divida para com a China e ela decidir fazer guerra, nós vamos atrás não?! Um bocadinho de por favor! Em que é que ficarmos nas mãos de uma potência mundial nos vai ajudar, é que agora parece ser a salvação mas depois quando virmos que é um erro, se calhar já será tarde demais.

A Alemanha por exemplo passou por muitas derrotas em “batalhas” mas não foi por isso que disse que a “guerra estava perdida” se é que  me percebem, com a 1ª guerra mundial ficou devastada e humilhada e com a 2ª, então, foi o descalabro total, mas eu pergunto: Ela desistiu? Não! E vejam onde está hoje, uma grande potencial mundial! Ela soube privar-se de certas coisas de modo a conseguir sangrar e recuperar económico e socialmente.

  Do que Portugal precisa é de uma greve geral, e quando digo geral é geral, durante os dias que forem precisos até alguém tomar uma atitude pelo povo; Parar o país…sim! Porque quem faz o país andar para a frente não é os políticos ricos, mas o povo pobre. Nós temos de lutar por nós, não podemos ficar á espera que D.Sebastião volte num dia de nevoeiro, temos de nos fazer à vida. A china é uma grande potência sim! E não tenho nada contra ela, mas Portugal precisa de tomar uma atitude, uma atitude honrada e em conjunto, porque a união faz a força, temos de mostrar que não somos um país insignificante de conformados.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Número de estrangeiros em Portugal diminuiu

Número de estrangeiros em Portugal diminuiu


15h56m    
O número de estrangeiros residentes em Portugal diminuiu 0,8% entre 2008 e 2009 para cerca de 443 mil pessoas, contrariamente ao que sucedeu em Espanha, onde a população residente estrangeira aumentou 7% ultrapassando os 5,6 milhões.
Em 2008 a população residente estrangeira em Portugal atingia as 446.333 pessoas, número que baixou em 2009 para as 443.102 pessoas. Paralelamente, o número de residentes nacionais aumentou ligeiramente, passando de 10,17 milhões de pessoas em 2008 para 10,18 milhões em 2009.
Os dados são da Pordata, uma base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que a partir de hoje, quarta-feira,  disponibiliza também dados estatísticos europeus.
Já em Espanha, o número de residentes estrangeiros cresceu de 5.262.095 em 2008 para 5.650.968 em 2009, um aumento de 7%.
Consequentemente, em Espanha, a proporção de população estrangeira em relação à população nacional também aumentou, e se em 2008 havia 11,6 cidadãos estrangeiros por cada cem nacionais, em 2009 esse valor passou para 12,3.
Em Portugal, o valor estagnou entre 2008 e 2009, não ultrapassando os 4,2 estrangeiros por cada cem residentes nacionais.
Em relação à emigração, os dados mostram que em Portugal, entre 2007 e 2008, houve uma quebra nos valores, diminuindo de 26.800 para 20.357 as pessoas que optaram por viver fora do país.
Por fim, em relação ao saldo migratório, ou seja, a diferença entre o número de entradas e saídas por migração internacional ou interna, Portugal registou um aumento significativo entre 2008 e 2009, passando de 9.361 pessoas para 15.048.
Esse valor mantém o saldo populacional português positivo, ao equilibrar com o saldo natural, a diferença entre o número de nados-vivos e o número de mortes num determinado período. Isto porque como em 2008 o saldo natural foi de 314 pessoas e o saldo migratório de 9.361, o país conseguiu um saldo populacional de 9.675 pessoas.
3/11/2010

Comentário
A notícia de que o número de estrangeiros em Portugal diminuiu já seria esperada de certa forma, pois as pessoas emigram dos seus países de origem em busca de melhores condições de vida e de trabalho, a partir do momento em que Portugal está em crise e encontramo-nos em dificuldades: cada vez mais a perder a qualidade de vida e a ficar desempregados, logo, como é que o país pode ajudar e apoiar pessoas exteriores a ele, se não se ajuda a ele próprio. Quando dizemos que o número de residentes nacionais aumentou ligeiramente, o que também seria de esperar, a meu ver significa que os emigrantes portugueses no estrangeiro, quando começaram a ver as coisas apertadas no país onde se encontravam, voltaram para Portugal na esperança de este não ser tão afectado, o mesmo aconteceu aquando da 1ª guerra mundial (apesar de situações distintas) também “meteram o rabinho entre as pernas” e voltaram. Quando a situação é má para todos e em todo o lado a solução é voltar a casa, pelo menos se se “morrer”, “morre-se” em casa, o chamado patriotismo português. Não admira que a Espanha tenha continuado a receber imigrantes e as taxas aumentado pois também a vida é mais barata, não tem um IVA tão elevado, o IVA aumentou apenas 2% ficando 18% e em Portugal o IVA é de 21% e ainda aumentará após Julho de 2011 para 23%, realmente é muito estranho ter aumentado a população residente e imigrantes em Espanha.
A partir do momento em que sai mais barato viver num pais do que noutro, em Espanha neste caso, é lógico que um imigrante escolhe um pais em que a vida seja/saia mais barata, beneficiando disso em relação ao seu país de origem.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

José Sócrates não corta nas viagens

José Sócrates não corta nas viagens
Em 2011, o primeiro-ministro tem a mesma verba para deslocações e estradas: 135 mil euros. Membros do Governo têm quase 2,6 milhões de euros
Chefe do Executivo tem procurado promover a economia portuguesa nas visitas oficiais
Jornal de notícias
20/10/2010
Comentário
Para nosso espanto ainda continuamos em crise e o orçamento de estado vem afectar-nos, a nós, o povo, directamente, que coisa mais estranha esta hein!
 Com todos os cortes orçamentais seria de esperar, pelo menos, que a verba para as deslocações diminuísse consideravelmente e deixássemos de patrocinar as idas e vindas de uns e outros que tem um poder de compra muito superior ao nosso, mas não! Para variar os cortes terão maior impacto nas classes mais baixas e são feitos para não prejudicar as mais altas, o ideal em vigor é: Bora lá roubar aos “pobres”, para alimentar os devaneios e gastos excessivos dos “ricos”.
Andam-se a passear pela Europa, mas… não há problema! Aqui os “camelos” [as classes mais baixas] é que apertam os cintos. Mas que raio de orçamento é que fazem que disponibilizam 135 mil euros para viagens, chegando membros do governo a ter 2,6 milhões de euros.
Eu não tenho a certeza, mas andamos a eleger para a política, gente que não sabe contar?! É completamente inadmissível que os políticos recebam balúrdios para se andarem a passear pela Europa, uma casa em Paris, uma casa em Barcelona, uma casa em Roma, uma casa em Sófia, uma casa em Atenas, uma casa em Berlim, uma casa em… e nós andamos aqui a jogar Monopólio, é que é muito giro de ao fim de 4 casinhas se poder por hotel e ir recebendo cada vez que alguém lá pára, mas quando os outros jogadores [o estado] ficarem sem ter com que pagar e não possam pedir à banca [população activa] porque também esta está lisa de lhe terem roubado tanto, então ai é que vamos ver!
Vamos lá esfolar os pobres enquanto pudermos, quando já não conseguirmos espremer mais pede-se ajuda à UE, mas a pergunta é esta: será que os outros países estarão dispostos a ajudar-nos tal como nós fomos amiguinhos e ajudámos a Grécia? Claro que sim! Eles irão de certo responsabilizar-se pelos nossos erros! E talvez dar-nos também 770 milhões de euros, países esses que também se encontram em crise.
Se a atitude do governo continuar esta, a de tirar ao pobre para depois dar ao rico, não sei não. Vejamos uma coisa, quando falamos em nação portuguesa o que é que nos vem à cabeça, o povo ou os políticos? À minha vem o povo, e se nação é uma palavra tão pomposa e que parece ter um grande valor e uma grande importância, porque é que não age? Porque é que temos de nos limitar às ordens do governo que nos prejudicam, se já agimos antes, do que é que precisamos agora para agir também? Não digo para fazermos uma guerra, mas para lutarmos por nós e pelos nossos interesses. Aquele grande povo, os grandes dos descobrimentos, é agora um povo fraco e incapaz de lutar por si mesmo, que assimila as ordens e volta a votar nos mesmos, vezes e vezes sem conta.
Cheguei, por isso, à conclusão de que qualquer um que seja capaz de declamar, mais concretamente berrar qualquer coisa, os portugueses até podem não perceber patavina do que o politico disse mas… como falou bem, é sem dúvida a pessoa indicada para o cargo, vamos pô-lo no governo!
Nós não precisamos de pessoas que falem bem, mas que ajam bem e defendam os nossos interesses!





Época de incêndios termina amanhã com a maior área ardida dos últimos 4 anos
09h38m
A época mais crítica em incêndios florestais termina, amanhã, quinta-feira, num verão que ficou marcado pela morte de três bombeiros e a maior área ardida dos últimos quatro anos.
Durante a fase "Charlie" de combate a incêndios, que começou a 01 de Julho e termina na quinta-feira, estiveram operacionais perto de 10 mil elementos, 2177 veículos e 56 meios aéreos, além dos 236 postos de vigia da responsabilidade da GNR.  
Com um dispositivo praticamente idêntico ao dos anos anteriores, os fogos florestais não deram tréguas aos bombeiros sobretudo na primeira quinzena de Agosto, quando os incêndios consumiram 49 389 hectares de florestas.
Segundo os últimos dados da Autoridade Florestal Nacional (AFN), os fogos florestais consumiram até 15 de Setembro quase 117 949 hectares, mais 58 por cento do que no mesmo período do ano passado.
Dos quase 118 mil hectares ardidos, 90 818 foram o resultado dos 9222 incêndios que deflagraram em Agosto.
A área ardida este ano é a maior dos últimos quatro anos, embora esteja longe dos 418 330 e 312 062 verificados em 2003 e 2005, respectivamente.
Já as ocorrências registaram uma ligeira descida, tendo-se verificado, até 15 de Setembro, 19 567 fogos, menos 93 do que em igual período do ano passado.  
Segundo o relatório, o distrito da Guarda contabiliza a maior área ardida (23 345 hectares), seguindo-se os distritos de Viana do Castelo (19 877), Vila Real (18 751) e Viseu (15 321). Estes distritos perfazem mais de "três quartos da área ardida".
O maior incêndio deflagrou no concelho de São Pedro do Sul (Viseu) e consumiu cinco mil hectares de floresta.
Foi a caminho do combate a este fogo que faleceu um dos três bombeiros mortos este ano. O bombeiro de Alcobaça morreu na sequência do despiste do autotanque de combate a incêndios onde seguia com mais quatro elementos da corporação.
Também um acidente vitimou o segundo comandante dos bombeiros de Cabo Ruivo, que fazia parte de uma equipa que ia combater fogos na zona do Porto.
Outro dos bombeiros mortos foi uma mulher de 20 anos, que pertencia à corporação de Lourosa, Santa Maria da Feira, e estava a combater um incêndio no concelho de Gondomar.
A partir de sexta-feira e até 31 de Outubro, entrará em vigor a fase "Delta" de combate a incêndios florestais, sendo o dispositivo composto por cerca de 5450 elementos e 1230 veículos.
Os bombeiros vão ter ainda ao dispor, até 15 de Outubro, 19 meios aéreos e a partir do dia 16 serão no máximo sete disponibilizados pela Empresa de Meios Aéreos (EMA), que serão activados segundo a avaliação do perigo e do risco de incêndio.
Jornal de Noticias, 29 de Setembro 2010
Este ano os incêndios demonstraram-se bastante preocupantes, a área ardida é enorme e parece-se que é quase impossível evitá-los.

Comentário
      Penso que não estou sozinha ao achar que a maior parte dos incêndios são fogo posto para servir os interesses de uns e de outros, ainda no passado mês de Agosto, todos os fogos que ocorreram nas serras da amareleja e Gerês apareceram em pequenos focos aqui e ali, em localizações onde não há nem passa ninguém, o que me leva a crer que estes fogos são causados pelas grandes madeireiras que pretendem ficar a ganhar com isso, usando depois essas madeiras para produzir carvão por exemplo, aliás, das estradas estreitas e de terra entre os fogos avistei no mês passado um camião que vinha desses mesmos focos com madeira, pertencente a uma madeireira. Para além de desflorestarem a terra os incêndios causam o pânico entre as populações que vêm muitas vezes os fogos perto de suas casas.
O nível de gravidade dos incêndios poderia ser evitado com a plantação de outras culturas, que mesmo que demore mais no seu desenvolvimento e crescimento, são mais resistentes aos incêndios como o sobreiro, a azinheira, os eucaliptos, os ulmeiros, o carrasco, etc.
Portugal é um dos grandes afectados pois a sua utilização do solo é predominantemente para exploração florestal e predomínio de arvoredos, o que faz do nosso país um alvo fácil para os incêndios, é preciso plantar culturas de prevenção e apertar a vigia nas florestas, matas e pinhais, dando uma maior importância à guarda-florestal e na procura de meios de defesa contra os incêndios, investindo em material e possibilitando instrumentos de trabalho aos bombeiros, elaborando também planos de contenção contra os incêndios e amenizando as consequências deles vindas.
      Há que agir contra este fenómeno que está a destruir a flora portuguesa, as nossas matas, pinhais e florestas, investindo em ajudas contra a desflorestação e plantando espécies resistentes aos fogos.
 

O Conselho de Segurança da ONU

O Conselho de Segurança da ONU

17h20m

Os 192 Estados membros da ONU votam, amanhã, terça-feira, para renovar cinco dos 10 lugares não permanentes do Conselho de Segurança.
O que é?
O Conselho de Segurança das Nações Unidas é um órgão com responsabilidades sobre a segurança mundial. O órgão tem o poder de autorizar uma intervenção militar em algum país. Todos os conflitos e crises políticas do mundo são tratados pelo conselho, para que haja intervenções militares ou missões de paz.

Quantos membros tem?
O Conselho de Segurança é composto por 15 membros, sendo cinco permanentes: EUA, França, Reino Unido, Rússia e República Popular da China. Cada um destes membros tem direito de veto. Os outros 10 membros são rotativos e têm  mandatos de dois anos, iniciando-se a 1 de Janeiro. Cinco são substituídos a cada ano.

Eleição dos 10 membros

Os membros são escolhidos por grupos regionais: África, Américas, Ásia e Europa Ocidental (elegem dois cada) e Leste Europeu (elege um). A última posição é alternadamente, cada dois anos, da Ásia ou da África, Actualmente é da Ásia.

Actuais membros eleitos

Os membros eleitos actuais são: Bósnia e Herzegovina, Brasil, Gabão, Líbano, Nigéria, Áustria, Japão, México, Turquia e Uganda. Estes últimos cinco vão ver os seus mandatos terminados a 31 de Dezembro próximo.

Votação
Uma resolução do Conselho de Segurança é aprovada se tiver a maioria de nove dos 15 membros. Um voto negativo de um membro permanente configura um veto à resolução.
Jornal de noticias

Comentário
Eu penso que a ONU é extremamente importante num mundo em que a guerra é fácil, os governos quando deparados com oposição aos seus ideais, às suas escolhas, aos seu caprichos, não conseguindo chegar a consenso tendem a partir para a agressão, Aqui intervém a ONU como mediadora de conflitos e detentora de guerras quando o consegue, tentando sempre resolve-las da melhor forma através do diálogo, daí que a escolha dos membros seja importante pois uma má escolha, dará uma má gestão do Conselho de Segurança o que pode levar a que se desenvolvam conflitos desnecessários ou há tomada de partidos nesses mesmos conflitos ou até mesmo ao despoletar de uma guerra mundial, visto que o conselho “tem a faca e o queijo na mão” e basta uma potência querer despoletar uma guerra que as outras com medo de represálias ou de perder apoios concordam, se bem que a meu ver já estamos em guerra química pois todos estes surtos de doenças como a gripe das aves e a gripe suína tem muitos interesses por detrás.
Crise acende rastilho para nacionalismo e depressões
Combate ao défice poderá agravar problemas mentais, bolsas de pobreza e desregular Estado social. Especialistas alertam que ainda não vimos tudo e que o pior poderá estar para surgir
00h21m
Nuno Miguel Ropio
Tristeza, desespero e pobreza podem ser as consequências das medidas de austeridade do Governo, que, em último caso, descambarão em nacionalismos exacerbados e até em implicações na saúde pública. A classe média será particularmente sensível a tais efeitos.
Parecem estar nos últimos dias a histeria e o consumo desenfreado dos portugueses, iniciados nos anos de 1990, como se não houvesse um amanhã. A síndrome do "centro comercial" e dos padrões de vida à laia do que "não é, mas gostava de ser", estão agora a desembocar num refrear dos gastos.
Os tempos de incógnita, quanto ao aperto doloroso imposto pelo Estado, conduzirão a um sentimento de ansiedade generalizada. E, daí, até ao descontentamento social, políticas antiliberais e ultra nacionalismos - segundo analistas das massas sociais - poderá ser um pequeno passo colectivo. Aliás, a força dos nacionalistas na Suécia e Holanda ou as políticas francesas de migração são disso um exemplo.
Para o psicólogo social João Manuel Oliveira, as medidas contra o défice "podem implicar, aliadas aos cortes de benefícios sociais, a perpetuação de situações de exclusão social e de alargamento de bolsas de pobreza".
"Há grupos mais susceptíveis, como sejam as mulheres, os idosos ou pessoas com níveis escolares mais baixos", refere o investigador do Birbeck College da Universidade de Londres. Quanto às reacções? "Podem ser variadas, com implicações na saúde, em particular na saúde mental. Nomeadamente nas depressões e nas adições", responde.
Não sendo a primeira vez que os portugueses se deparam com a sua debilidade económica, a actual conjuntura de crise pode potenciar os seus sentimentos de "tristeza, melancolia e desespero". "Agrava, ainda mais, o ciclo negativo em que certos sectores da população se podem encontrar. Além de retardar as possibilidades de reagir à situação", sublinha.
Classe média a mais atingida
João Madeira, investigador do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, aponta as principais vítimas da austeridade anunciada pelo Governo: "As classes médias. São sensíveis a este tipo de políticas, que afectam directamente estatutos adquiridos recentemente".
"A crise financeira de 1929 levou ao fortalecimento da corrente autoritária. Não estamos em situação igual mas vemos pressões transnacionais a colidir com a estrutura liberal das democracias", compara o historiador.
"Medidas duríssimas levam ao aumento do desemprego e são exploradas por uma classe política com menos escrúpulos, como se passa em França, onde com os ciganos, não sendo um problema directamente decorrente, se procura criar espaço perante uma situação de desencanto e descontentamento", diz, frisando que se assiste à "tentativa de desregulação do Estado Social e de direitos civilizacionalmente adquiridos a partir do final da II Guerra Mundial".
O presidente da Rede Europeia Anti-Pobreza, padre Jardim Moreira, acredita que "a sociedade civil portuguesa não está a saber reagir às medidas anunciadas, porque não percebeu o seu impacto". "Estamos perante o princípio do fim de um sistema, que já deu sinais que a preocupação é o lucro e não o combate à exclusão social, coadjuvado por um poder político cego", defende.
Certo é que, perante a falta de memória da entrada do Fundo Monetário Internacional em Portugal, em 1983, para salvar o país da bancarrota, a preocupação do futuro próximo é transversal aos portugueses, independentemente da idade, profissão ou credo.


Comentário

A crise já não é novidade e os cortes governamentais nas classes inferiores e médias também não, a situação está complicada e a sociedade de consumo em que vivíamos está a dar ares de decadência, cada vez se torna mais difícil manter o estilo de vida consumista, as pessoas estão a apertar os cintos. As novas medidas do Estado para baixar o défice não trarão só consequências a nível económico mas também a nível psicológico, a população tem mostrado alguma ansiedade e tal poderá levar ao descontentamento social, a políticas antiliberais e a ultra nacionalismos, sendo esta uma crise cíclica, os comportamentos também não diferem muito dos anteriores, existindo de facto um padrão.
Diminuição do poder de compra à aumento dos preços à dificuldade de escoamento da produção à Falência de empresas à desemprego e redução de ordenados à Pobreza e exclusão social à medidas rígidas aplicadas pelo governo à descontentamento social à políticas antiliberais e ultra nacionalismos
Ainda não chegámos a este extremo mas os primeiros pontos como a falência de empresas, o desemprego, a pobreza e exclusão sociais, as medidas tomadas pelo governo que entrarão em vigor já no próximo ano e a ansiedade generalizada sentida pelas classes baixa e média causam um sentimento de injustiça e de incapacidade por parte do governo de resolver a situação. A meu ver como é possível o governo dizer que temos de apertar os cintos e depois ir comprar submarinos e querer construir o TGV, só para fazer vista grossa e nós a classe mais baixa e média arcamos com a redução das ajudas sociais, com o aumento do preço do pão, com o aumento dos descontos por quem ganha menos, realmente esta situação segue um padrão que nos é comum a crises anteriores e ainda não se vê uma luz ao fundo do túnel, o que é preocupante e nos deixa com uma imagem de incompetência por parte do governo, que ainda é capaz de dizer que é uma situação difícil para ele, então e para nós?! As maiores dificuldades recaiem sobre nós, somos nós que ficamos desempregados, somos nós que chegamos ao final do mês e temos contas para pagar, somos nós que lutamos diariamente para pôr comida na mesa, somos nós… e o que se ouve constantemente é que nós vamos ficar prejudicados, nós vamos ter que apertar os cintos e o governo ainda diz que é uma situação complicada para ele, eu penso que este governo é totalmente incapaz de pensar no povo, vivemos numa república e o bem-estar do povo não é tomado em consideração pelo governo, porque o povo de certeza que não quer que lhe tirem “o pão de cada dia”.